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Talvez esta seja a altura de se iniciar um estudo sobre os processos oficiais e não oficiais de produção de heróis e de vilões. A campanha política em curso está cheia de materiais fascinantes para esse tipo de pesquisa: discursos, panfletos, bandeiras, publicidade política, bula-bula de bairro, chefes e súbditos, etc. Mais aliciante seria começar o estudo em 1975.
Adenda às 6:01: de acordo com o Notícias" online de hoje, 19 partidos excluídos total ou parcialmente das eleições legislativas anunciaram o seu apoio a Daviz Simango: “Daviz Simango é o candidato da juventude; o candidato da esperança; o candidato batalhador, que percorre todo este país a pé e de carro, quando os outros andam a sobrevoar os problemas do povo, gastando em aluguer de helicópteros avultadas somas em dinheiro, que tanta falta fazem ao povo moçambicano”.
Adenda 2 às 8:26: segundo o “Canal de Moçambique” online de hoje, são 26 partidos e coligações. Confira aqui.
Adenda 3 às 8:52: logo abaixo, título constante do “Diário da Zambézia” de hoje, jornal a conferir na íntegra aqui (obrigado ao AZ pelo envio via email). Contudo, o jornal não apresenta o ponto de vista da Renamo:
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Adenda 4 às 10:45: segundo o "Mediafax", na pessoa de Fernando Mazanga a Renamo "classifica os últimos pronunciamentos dos partidos Ecologista, de João Massango, Trabalhista, de Miguel Mabote e PIMO, de Ya Qub Sibindy como uma verdadeira demonstração do esforço que alguns partidos políticos em Moçambique tem estado a fazer para eliminarem a verdadeira oposição.”
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