Eis a parte final de um trabalho inserto na edição online de hoje do “Canal de Moçambique”: "Outras empresas ligadas à plutocracia do ANC investem forte na exploração de carvão na Província Mpumalanga, fazendo tábua rasa do sinal de alerta lançado por ambientalistas relativamente à poluição danosa das zonas alagadiças formadas por cerca de 270 lagos e atoleiros nos distritos de Carolina, Chrissiesmeer, Lothair e Breyten. As consequências são de tal modo graves, que os Rios Incomáti, Umbeluzi e Usutu correm perigo, com repercussões a fazerem-se sentir a curto prazo no sistema de abastecimento de água à cidade de Maputo.”
Adenda: espero que, entre outros compatriotas, os ambientalistas estejam a monitorar a situação.
1 comentário:
Prof.
Num comentario anterior alertei sobre esta situacao quando me referia as actividades agricolas ao longo das bacias hidrograficas da regiao sul e nao so. Infelizmente, estudos de monitoria da qualidade de agua sao escassos e quando realizados apenas verificam o basico: coliformes, odores, por ai. Isto nao 'e suficiente: 'e necessario que os nossos laboratorios comecem a monitorar os 'metais pesados', nitritos,fosforo e outros componentes, senao a este ritmo, so se consumira agua mineral (se os as reservas nao forem contaminadas). Tratandose de bacias hidrograficas internacionais e estando Mocambique na foz de muitos desses rios, cabe a nos persuadir ou pressionar os outros para a questao da qualidade ambiental. aos outros paises interessam mais os beneficios economicos
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