Sonhadores, os sociólogos sempre procuraram duas coisas: as leis do social e a reforma das sociedades. Cá por mim busco bem pouco: tirar a casca dos fenómenos e tentar perceber a alma dos gomos sociais sem esquecer que o mais difícil é compreender a casca. Aqui encontrareis um pouco de tudo: sociologia (em especial uma sociologia de intervenção rápida), filosofia, dia-a-dia, profundidade, superficialidade, ironia, poesia, fragilidade, força, mito, desnudamento de mitos, emoção e razão.
Deixa-me dizer-vos uma coisa que condeno em casos destes: estes refugiados, acolhidos pelo Governo com todo o amor e carinho, afinal nem sequer eram refugiados. Uma corja de interesseiros fazendo-se passar de refugiados e que podem estar por detrás dos crimes perpétuos que assolam a cidade Nampula e um pouco por todo o país. Quando se perde a confiança numa pessoa ou grupo, não são as palavras destas que servem para repor tudo na forma primitiva, disse o poeta Adolfo Monteiro - português. De facto, o Governo deve investigar e se se descobrir que estes andam à monte no país, a expulsão imediata não deve encontrar obstáculo.
Por outro lado, acho estranho que o Governo não tenha um mecanismo de controle do Centro. Já lá estive inclusive com o Representante da ACNUR em Nampula numa acção de formação, de facto, aquele grupo de refugiados, apesar de sua condição, fazem-se passar de moçambicanos. O pior quando invadem casamentos alheios causando pânico entre as populações locais. Questões de matrimónio foi sempre difícil de gerir como se sabe. Estão despersos por toda a cidade de Nampula a exercer ilegalmente actividades comerciais e outras que a lei os proibe (na condição em que a maioria deles se encontra), enfim, é um caso preocupante. Estamos a falar de homens que podem constituir um exército militar na pior das hipóteses. Deixo espaço para que o meu chamuale Reflectindo remata o resto.
1 comentário:
Deixa-me dizer-vos uma coisa que condeno em casos destes: estes refugiados, acolhidos pelo Governo com todo o amor e carinho, afinal nem sequer eram refugiados. Uma corja de interesseiros fazendo-se passar de refugiados e que podem estar por detrás dos crimes perpétuos que assolam a cidade Nampula e um pouco por todo o país. Quando se perde a confiança numa pessoa ou grupo, não são as palavras destas que servem para repor tudo na forma primitiva, disse o poeta Adolfo Monteiro - português. De facto, o Governo deve investigar e se se descobrir que estes andam à monte no país, a expulsão imediata não deve encontrar obstáculo.
Por outro lado, acho estranho que o Governo não tenha um mecanismo de controle do Centro. Já lá estive inclusive com o Representante da ACNUR em Nampula numa acção de formação, de facto, aquele grupo de refugiados, apesar de sua condição, fazem-se passar de moçambicanos. O pior quando invadem casamentos alheios causando pânico entre as populações locais. Questões de matrimónio foi sempre difícil de gerir como se sabe. Estão despersos por toda a cidade de Nampula a exercer ilegalmente actividades comerciais e outras que a lei os proibe (na condição em que a maioria deles se encontra), enfim, é um caso preocupante. Estamos a falar de homens que podem constituir um exército militar na pior das hipóteses. Deixo espaço para que o meu chamuale Reflectindo remata o resto.
Zicomo
Enviar um comentário