Multiplicam-se as construções de luxo em Maputo. Assim, segundo o “O País”: "A construção de uma cadeia de hotéis de luxo e de outras infra-estruturas, tais como centros comerciais, residências e escritórios no recinto onde estava instalada a Feira Internacional de Maputo (Facim), na zona baixa da capital moçambicana, deverá arrancar ainda no decurso do presente ano."
6 comentários:
E quando o podre reivindica melhores condicoes dizem logo: "o pais e pobre'. Por isso tudo fazer para se manterem no poleiro. Nao e dificil advinhar quem sao os socios. Por isso se recusam a declarar os bens alegadamente porque nos os outros nao sabemos o que quer dizer rico.
Como apaixonado de Património Cultural, tenho duas observações a fazer:
1. O que é que valia em termos práticos a Facim? Chegou a ser classificado como património municipal, reginal ou nacional? Nada.
2. Manda as regras de património dizer que quando um edifício ou infra-estrutura deixa de corresponder as necessidades pelas quais foi construido / criada, ou faz-se a regeneração / restauração do mesmo, ou então aplica-se novas funções, e se necessário for a sua demolição.
Neste capítulo o Governo esteve bem. Porém, a questão é: de quem são as novas infra-estruturas? Para quem servirão? As regras de património dizem que no lugar de obras demolidas deve se erguer infra-estruturas para o bem social. Hotéis! Sim, resta saber quem é que vai entrar lá.
Zicomo
Essa noticia para ja e'mentira. A empresa e os terrenos em causa estaoem litigio. Logo so avancara o projecto quando se resolver o litigio ja reportado pela comunicacao social. A nao ser que o "Pais" e quem esta por detras sejam tambem parte do lobby ...
A confirmacao do que ja havia dito. Agora resta o aterro ate a Xefina para estender a marginal ate la...
Este país é mesmo de contradições. Temos gente vive nonlimiar da pobreza enquanto outros levantam mansoes de luxo. Se é desta maneira que a Frelimo quer acabar com a pobreza, eles maze irão criar colonatos, apartheid o futuro. Uma especie de Israel e Palestina. De um lado os do 1o mundo. Do outro lado do mundo os miseráveis do terceiro mundo. Realmente a gente ainda não aprendeu nada da história.
Ja ha muito que viemos dancando este disco. Resta gatafunhar um beco por onde evadir, porque se for moda ja pegou.
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