24 março 2010

Infidelidade partidária e a perda de mandato

No título em epígrafe, o tema de um trabalho da jurista brasileira Leyla Yurtsever, tendo o Brasil como referência, mas fazendo também uma excursão comparativa aos Estados Unidos e à Alemanha. Tema que poderá ser útil para o nosso país. Aqui. Charge reproduzida daqui.

1 comentário:

V. Dias disse...

Os grandes homens, como outros, têm direito a inocentes caturrices, disse o velho Themudo.

Ou seja, a infedilidade partidária é o limite da paciência que um político atinge no limiar dos seus aborrecimentos e no exercício do seu dever partidário.

Ter um líder como Afonso Dhlakama que foi um brilhante estratega de guerra durante cerca de 16 anos, mal pisou a floresta da cidade, perdeu-se. Nem com a bússola é capaz de se orientar.

Coisas dessas para um acedémico cansam aboreecimento, porquanto cansados de dizer ao seu líder para deixar de dar tiros nos próprios pés, este complascente. Daí que, como os casais, há sempre divórcios.O caso da Renamo é apenas um exemplo.

Zicomo