Sonhadores, os sociólogos sempre procuraram duas coisas: as leis do social e a reforma das sociedades. Cá por mim busco bem pouco: tirar a casca dos fenómenos e tentar perceber a alma dos gomos sociais sem esquecer que o mais difícil é compreender a casca. Aqui encontrareis um pouco de tudo: sociologia (em especial uma sociologia de intervenção rápida), filosofia, dia-a-dia, profundidade, superficialidade, ironia, poesia, fragilidade, força, mito, desnudamento de mitos, emoção e razão.
11 novembro 2009
Zimbabwe
Cartun reproduzido daqui. Sobre a situação no Zimbabwe e, em particular, das conversações, confira aqui.
3 comentários:
Viriato Dias
disse...
Pelo menos com a situação de fraude no país, Mugabe vai descansar uns dias de ouvir críticas muita das vezes de quem não compreende a situação local. Aqui, a escutar uma música de Tongay Moyo, faz-me recordar às origens, como adoro o Zimbabwe. Lá que ia em passeio, sozinho e com amigos, sempre triste quando visse aquela injustiça toda. Sei daqueles que lá ficaram, que as coisas estão a melhorar, e que o país vai se reencontrar. Mas sem o inimigo por dentro! Eu agradeço ao professor por matar esta minha nostalgia do Zimbabwe, lá onde tudo se traduz num sorriso.
"Não ofenda, não insulte, não ameace, abdique dos ataques pessoais, evite a propaganda. Não se desdobre em pseudónimos, procure identificar-se. Consulte as normas para comentar, situadas no fim da coluna direita deste diário."
Creio que estas regras, professor, estão a ser violados. Este certo anónimo, como pode calcular, não pára de insultar-me. Infelizmente eu não vou respondê-lo, aliás, as suas palavras respondem por si. Só queria que o professor colocasse um freio nestes e noutros comentários que em nada abonam o clima de diálogo pelo qual sempre me bati.
3 comentários:
Pelo menos com a situação de fraude no país, Mugabe vai descansar uns dias de ouvir críticas muita das vezes de quem não compreende a situação local. Aqui, a escutar uma música de Tongay Moyo, faz-me recordar às origens, como adoro o Zimbabwe. Lá que ia em passeio, sozinho e com amigos, sempre triste quando visse aquela injustiça toda. Sei daqueles que lá ficaram, que as coisas estão a melhorar, e que o país vai se reencontrar. Mas sem o inimigo por dentro! Eu agradeço ao professor por matar esta minha nostalgia do Zimbabwe, lá onde tudo se traduz num sorriso.
Um abraço
e assim parla o "poeta morto"; e assim tanta ele vender o seu "peixe" podre.
"Não ofenda, não insulte, não ameace, abdique dos ataques pessoais, evite a propaganda. Não se desdobre em pseudónimos, procure identificar-se. Consulte as normas para comentar, situadas no fim da coluna direita deste diário."
Creio que estas regras, professor, estão a ser violados. Este certo anónimo, como pode calcular, não pára de insultar-me. Infelizmente eu não vou respondê-lo, aliás, as suas palavras respondem por si. Só queria que o professor colocasse um freio nestes e noutros comentários que em nada abonam o clima de diálogo pelo qual sempre me bati.
Um abraço
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