Na Tanzania os produtos e os negócios chineses proliferam, os Tanzanianos criam múltiplas formas de vida por causa disso, muitos regressam do estrangeiro para se inscreverem nas redes comerciais, os produtos não são de boa qualidade mas permitem e ampliam a sobrevivência num país pobre. Restaurantes chineses na capital, Arusha. Enquanto isso, a madeira vai saindo em grande quantidade. É o tempo do Guangzhou. Leia aqui este trabalho de Eliza Barclay, no Slate. Se quer ler em português, use este tradutor aqui.
Obrigado ao Ricardo, meu correspondente em Paris, pelo envio da referência.
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