O jornal pró-governamental Herald do Zimbábuè ainda não tem hoje - até ao momento em que escrevo esta postagem - nenhuma referência aos resultados eleitorais. Uma das poucas que tem no noticiário, além de um apelo de ontem da Comissão Nacional de Eleições, é, em grande destaque, também datado de ontem, um sombrio aviso das forças policiais e militares - fiéis ao partido no poder, ZANU-PF - a todos aqueles que, face a "eleições harmonizadas" (singular expressão) quisessem aplicar no país a receita do Quénia. O comandante geral da polícia, Augustine Chihuri, disse, a esse propósito, que a violência é uma substituta pobre da inteligência e um monstro que pode devorar o seu criador porque este é cego e não selectivo por natureza.
Se quer ler em português, use este tradutor aqui.
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Adenda: dentro de algum tempo finalizo aqui a série Eleições no Zimbábuè também são nossas, na qual ensaiarei alguns cenários do que poderá passar-se doravante no Zimbábuè.
2 comentários:
Zimbabwe needs also a little of luck and a hand from its neighbours, particularly South Africa, to show the door to Mr. Mugabe.
Follow-up in my last post. Greetings.
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