06 março 2008

Pó que não se varre não desaparece

O Noé Nhantumbo, em crónica com o título em epígrafe, prossegue o seu diagnóstico social: "Por mais que se multipliquem as visitas a países estrangeiros e se aumentem os fundos aparentemente disponíveis para realização dos programas do governo, não teremos os resultados desejados porque os executores estão a leste do pretendido. As coisas acontecem quando são feitas. Diz o ditado que «pó que não se varre não desaparece». Ter um executivo transformado em fábrica de desculpas, justificações e pronunciando adiamentos daquilo que as pessoas querem ver resolvido, decerto que não é o sinónimo de governar. (...) Até parece que estamos num país onde quem governa julga que o pode fazer sem escutar ninguém!!... Depois elas acontecem e toda a gente se surpreende… "

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