Sonhadores, os sociólogos sempre procuraram duas coisas: as leis do social e a reforma das sociedades. Cá por mim busco bem pouco: tirar a casca dos fenómenos e tentar perceber a alma dos gomos sociais sem esquecer que o mais difícil é compreender a casca. Aqui encontrareis um pouco de tudo: sociologia (em especial uma sociologia de intervenção rápida), filosofia, dia-a-dia, profundidade, superficialidade, ironia, poesia, fragilidade, força, mito, desnudamento de mitos, emoção e razão.
9 comentários:
Interessante artigo sobre HCB. Para completar (se estiver me ouvindo Sr. Lopes) devia comentar sobre o futuro da HCB pós reversão, sob ponto de vsita ambiental, social, etc.
Carlos Serra: Thank you very much indeed for posting the link to Xitizap.
I have the impression that for anyone wishing to stay informed about Mozambique, a good thing is to read regularly "Diario de um sociologo". It yields more than reading The Times(London)during a couple of years.
Olá, Eugénio: vamos a ver se Lopes passa por aqui e toma em conta a sua sugestão. Estou tb interessado nesse tema.
Many thanks Sharubu.
Minhas amigas e meus amigos,
Bajuladores e Bajuladoras,
Meu fãs Puxa-sacos,
Moleques,
Vimos e ouvimo s a declaração da segunda independência, em voz firme dizendo-nos que, finalmente, CAHORA BASSA JÁ É DELES.
Assim como a Mabor General, Vidreira de Moçambique, Textafrica, Texlom, Cervejas Laurentina, BCM, etc. também eram deles. (Podem acrescentar a lista de empresas que também eram deles e ...) BONSUINOS, PROTAL, VESTÁFRICA, FACOBOL, UFA,ZAORITA, CAJUCA,...
É BOM FICAR DE OLHO!!!
Um grande abraço pátrio.
FUNGULA MASSO
E assim vai o país da marrabenta....
Quem vai pagar os 20% da INSITEC no BCI- Fomento?
Fontes indicam-nos que a Intellica, empresa consultora e decisora do
concurso que escolheu a empresa que ira efectuar o financiamento da
Barragem de Cahora Bassa, pertence ao Grupo Insitec, liderada pela prospero
empresário Moçambicano Celso Correia.
O vencedor do concurso para financiar a Barragem, por sinal é também o BPI
que é dos accionistas do BCI-Fomento.
Segundo fontes anónimas, os 60 Milhões de Dolares que deverão ser pagos
ao BPI e aos outros accionistas do BCI-Fomento foram a moeda de troca para
o favorecimento no concurso da Cahora Bassa.
Houve favorecimento na decisão da empresa que ira financiar a Barragem,
mesmo para salvaguardar os interesses do Grupo INSITEC.
Este mesmo Grupo INSITEC comprou uma parte da Ernest and Young para se
beneficiar dos serviços do IGEPE, através do seu accionista Daniel Gabriel,
na consultoria das participações do estado em empresas Publicas.
O Grupo Insetec ainda é responsável pela organização das eleições em
Moçambique há mais de 10 anos em Regime de exclusividade.
Neste negocio irão milhões de dólares financiados pelos doadores.
Nunca houve concurso e em qualquer outro tipo de pesquisa no mercado
para se encontrar outra empresa.
O Grupo INSITEC pertence ao nosso querido presidente Guebas, vulgo "Foguinho".
Assim vai o combate a pobreza absoluta.
Ó anónimo, se tu escreves assim, virão os donos dos INSITECs a dizerem que não tens provas. E, por cima, quem deve dizer essas coisas não pode ao mínimo ter entrado numa universidade. Portanto, se tiveres te graduado, o risco é te tirem o teu certificado.
MRS
MRS, Vais morrer antes de ter prova alguma das façanhas desses sanguessugas. E não é minha tarefa procurar provas de qualquer coisa. Quem pagaria esses serviços de detective?
FUNGULA MASSO
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