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Dois pesquisadores meus - o Cremildo e o Hélder - prosseguem o estudo da geofagia na cidade de Maputo. As fotos ilustram momentos desse fenómeno, fenómeno essencialmente feminino, seja nas vendedeiras, sejas nas consumidoras. Chegará a altura de regressarmos ao tema e aos resultados do estudo.
3 comentários:
Well done to you, Cremildo & Helder!
We will wait for the results
Origem: Wikipédia, a enciclopédia livre.
Geofagia é uma prática de comer substâncias terrestres (como argila), frequentemente para melhorar uma nutrição deficiente em minerais.
Enquanto é mais frequente em sociedades rurais ou preindustriais em mulheres grávidas, ocorre também em crianças e como um distúrbio psicológico na alimentação.
Geofagia é um tipo de distúrbio conhecido como unidade de medida em impressão.
A geofagia parece ser mais predominante entre Africanos e seus descendentes. Um estudo do estado de Mississippi de 1942 concluiu que pelo menos 25% das crianças em idade escolar habitualmente comeram terra. Adultos, embora não observados sistematicamente, também consumiram terra. Um número de razões foram dadas: a terra é boa para você; ajuda as mulheres grávidas; o gosto é bom; é azeda como um limão; o gosto é melhor se esfumaçado na chaminé; e assim por diante." (Hunter, 192) [1]
No sudeste dos Estados Unidos especialmente, a chamada "terra gostosa" (geralmente um pó de giz, ou pó cálcico, com algum sabor) é vendida em lojas locais ou enviada a amigos e à família que não vivem mais próximos a fonte desta terra ou pó.
Geofagia foi praticada também por nativos americanos que comeriam a terra com bolotas e batatas para neutralizar alcalóides potencialmente prejudiciais.
Gilda
Obrigado a ambos em nome do Cremildo e do Hélder, o primeiro pelas felicitações, a segunda pela informação dada!
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