O presidente do Partido Unido de Moçambique e de Liberdade Democrática (PUMILD), Leonardo Francisco Cumbe - partido sem qualquer expressão votal no país -, "considera ser difícil exercer a actividade política no país, devido à falta de sensibilidade tanto do Governo assim como do sector privado em desembolsar apoios a iniciativas de género."
Isto é, de facto, uma real e franciscana chatice: se o Estado não ajuda, se os empresários não ajudam, se não há uma teta de vaca generosa, os partidos políticos não existem. E como a Renamo alijou a carga dos seus pequenos e aflitos satélites e a Frelimo deles não precisa para nada, a vida está numa má. Que tristeza cumbeana, que triste fadário pumildiano!
Oiçam, Sr. Cumbe e outros aflitos presidentes de aflitos partidos políticos: se não quiserem inscrever-se na IURD, façam como o Elias Mugombe da "Geração da Utopia" de Pepetela, que, tendo apostado no fértil mercado das crenças em Angola, criou uma igreja salvacionista, toda muito milagreira e dizimeira. E já agora, usem o nome que Elias lhe deu: Igreja da Esperança e da Alegria.
1 comentário:
Melhor mesmo a IURD.zuco
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