Sonhadores, os sociólogos sempre procuraram duas coisas: as leis do social e a reforma das sociedades. Cá por mim busco bem pouco: tirar a casca dos fenómenos e tentar perceber a alma dos gomos sociais sem esquecer que o mais difícil é compreender a casca. Aqui encontrareis um pouco de tudo: sociologia (em especial uma sociologia de intervenção rápida), filosofia, dia-a-dia, profundidade, superficialidade, ironia, poesia, fragilidade, força, mito, desnudamento de mitos, emoção e razão.
Não consigo esconder a minha admiração por Mugabe, a cada ano que passa, torno-me mais admirador seu. O que se escreve muita das vezes não é o que aconetece. Infelizmente, estamos numa tempo em que o povo não quer saber como aconteceu, mas sim o que aconteceu. Aconselho a quem a leitura interessar a ler Carlos Fino, na sua obra intitulada "A Guerra em Directo", conta com detalhes a forja que alguns governos e imprensas ocidental fizeram contra Saddam Hussein. E agora sabe-se que era tudo mentira. Bem, no Zimbabue a história é outra, pode até ser, mas o disco tem os mesmos autores: a toda poderosa Inglaterra que, ates tinham-no como amigo, não quis Mugabe vergar-se, tem-no agora como traidor, ditador, enfim, alguém me ajuda a aumentar o nome a que chamam Mugabe? Era um favor que me fazia.
Concordo, Mugabe é um combatente exemplar pelo humanismo e pacifismo na Africa. Quase o Gandhi da Africa Austral, que criou um paraíso de alegria, onde palavras como fome, probeza, violência ou morte foram eliminadas dos dicionários escolares. Por isso o Zimbabué de hoje é um verdadeiro oceano de satisfação e um caminho para conseguir. Um Estado pacífico sem armas, sem força, sem armas e sem irregularidades na eleição. Ninguém luta pela sobrevivência. Existem lá só ricos (os pobres encontram caminhos inteligentes para viver fora do paraíso de Bob). Mas infelizmente nosso camarada é uma espécie ameaçada de extinção. Se perdermos ele, perdemos todos. Incluindo seu objecto de admiração. Por isso é importante lutar pelo tiranodiversidade do continente, porque os dirigentes de “paraísos” são muito vulneráveis às alterações democráticas.
E onde é que não há fomes? Repito, fomes? Onde é que não há pobreza? Onde é que não se morre? Hoje esctei pela RM-Antena Nacional que a economia do Zimbabue cresceu 4% este ano face ao ano passado. Poderá me dizer qual é o estado da economia do Malawi? Poderá me interpretar o discurso actual do sr. Tsivangirai? E o apego que o povo tem pelo seu presidente, Mugabe? Eu tenho uma só resposta, mais vale um diabo nas mãos do que dois santos desconhecidos. Um diabo que mostra a cara, um diabo que diz ao coidente que o Zimbabue é dos zimbaweanos, um diabo que não se verga a políticas estranhas, um diabo que saber fazer a diferença. Isto é pouco?
Há-de me absorver a história, a mim e a presidente Mugabe! Do meu lado, por ser apoiante de um líder que têm fortes convicções naquilo que diz e faz. Mais também por conhecer o estômago dos poderosos ocidentais, quer de perto, quer de longe, e a visão que tive é a mesma: só servem quando já nada servem, ou seja, quando se tornam em leões sem dentes. Quanto ao Mugabe, como disse anteriormente, tem sido um excelente chefe de Estado do seu país. Um visinário da vida e defensor do seu povo. Diga-se, um diabo de pessoa que reconhece as suas fragilidades, e conta sempre com o apoio do seu povo para ultrapassarem as dificuldades do país. Um presidente que sabe estar, soube aguentar a pressões internacional...umBhalane, um presidente assim é Robert Mugabe, que Chissano, o seu povo, a África interia e os que "não tem a mente limpa, por não serem pecadores" sabem amá-lo e apoiá-lo. Eu felizmente sei apoiá-lo. Bom final-de-semana.
"Colombia digere o varapau de Obama à reeleição de Uribe" (Álvaro Uribe é o presidente da Colombia)
Assim se interpretou na Colombia o pronunciamento do presidente dos Estados Unidos, Barack Obama, sobre a segunda reeleição do seu homologo colombiano, Álvaro Uribe. "Dois mandatos bastam", disse Obama de manera cortante, depois que do primeiro encontro de ambos em Washington.
"A nossa experiencia nos Estados Unidos é que dois mandatos funcionam e que depois de oito anos normalmente o povo deseja mudanças", afirmou o presidente americano. Obama deu o exemplo de George Washington, que podendo ter sido presidente vitalicio teve a grandeza de regressar "à vida civil". Foi um momento incómodo para Uribe...
"in www.elpais.com, Pilar Lozano, Bogotá, 01/07/09; Colombia digiere el varapalo de Obama a la reeleccion de Uribe"
Assim funcionam as democracias saudáveis... Essas não precisam de presidentes vitalicios. Esse é o grande erro de muitos presidentes africanos: pensar que sem eles o povo viverá órfão! Ou será que fazem isso por outros intereses obscuros (que é o mais provavel)? Por isso é bom que os herois fiquem nos seus lugares e deixem as presidencias!
8 comentários:
Um país??????
2 sistemas.
N'Kosi Sikeleli Zimbabué, e o seu Povo.
Não consigo esconder a minha admiração por Mugabe, a cada ano que passa, torno-me mais admirador seu. O que se escreve muita das vezes não é o que aconetece. Infelizmente, estamos numa tempo em que o povo não quer saber como aconteceu, mas sim o que aconteceu. Aconselho a quem a leitura interessar a ler Carlos Fino, na sua obra intitulada "A Guerra em Directo", conta com detalhes a forja que alguns governos e imprensas ocidental fizeram contra Saddam Hussein. E agora sabe-se que era tudo mentira. Bem, no Zimbabue a história é outra, pode até ser, mas o disco tem os mesmos autores: a toda poderosa Inglaterra que, ates tinham-no como amigo, não quis Mugabe vergar-se, tem-no agora como traidor, ditador, enfim, alguém me ajuda a aumentar o nome a que chamam Mugabe? Era um favor que me fazia.
Um abraço
Caro admirador de Mugabe,
Concordo, Mugabe é um combatente exemplar pelo humanismo e pacifismo na Africa. Quase o Gandhi da Africa Austral, que criou um paraíso de alegria, onde palavras como fome, probeza, violência ou morte foram eliminadas dos dicionários escolares. Por isso o Zimbabué de hoje é um verdadeiro oceano de satisfação e um caminho para conseguir. Um Estado pacífico sem armas, sem força, sem armas e sem irregularidades na eleição. Ninguém luta pela sobrevivência. Existem lá só ricos (os pobres encontram caminhos inteligentes para viver fora do paraíso de Bob). Mas infelizmente nosso camarada é uma espécie ameaçada de extinção. Se perdermos ele, perdemos todos. Incluindo seu objecto de admiração. Por isso é importante lutar pelo tiranodiversidade do continente, porque os dirigentes de “paraísos” são muito vulneráveis às alterações democráticas.
Caro anónimo,
E onde é que não há fomes? Repito, fomes? Onde é que não há pobreza? Onde é que não se morre? Hoje esctei pela RM-Antena Nacional que a economia do Zimbabue cresceu 4% este ano face ao ano passado. Poderá me dizer qual é o estado da economia do Malawi? Poderá me interpretar o discurso actual do sr. Tsivangirai? E o apego que o povo tem pelo seu presidente, Mugabe? Eu tenho uma só resposta, mais vale um diabo nas mãos do que dois santos desconhecidos. Um diabo que mostra a cara, um diabo que diz ao coidente que o Zimbabue é dos zimbaweanos, um diabo que não se verga a políticas estranhas, um diabo que saber fazer a diferença. Isto é pouco?
Um abraço
Caro Viriato Dias
Meus ilustres antepassados, navegadores, por vezes constatavam que as bússolas, vá lá saber-se porquê, perdiam o Norte, "ficavam doudas"!
Num campo livre de ideias, de liberdade de expressão de ideias e pensamentos, cada um é como cada qual, e ninguém é como evidentemente...
Mas há que haver o MÍNIMO de coerência - apoiar Mugabe, Samora, Deviz Simango, Obama (a maioria pela côr, não tanto pelas ideias,)...
Há-de conceder que é uma trapalhada bem grande, sem fio condutor.
Aquele abraço.
umBhalane
Há-de me absorver a história, a mim e a presidente Mugabe! Do meu lado, por ser apoiante de um líder que têm fortes convicções naquilo que diz e faz. Mais também por conhecer o estômago dos poderosos ocidentais, quer de perto, quer de longe, e a visão que tive é a mesma: só servem quando já nada servem, ou seja, quando se tornam em leões sem dentes. Quanto ao Mugabe, como disse anteriormente, tem sido um excelente chefe de Estado do seu país. Um visinário da vida e defensor do seu povo. Diga-se, um diabo de pessoa que reconhece as suas fragilidades, e conta sempre com o apoio do seu povo para ultrapassarem as dificuldades do país. Um presidente que sabe estar, soube aguentar a pressões internacional...umBhalane, um presidente assim é Robert Mugabe, que Chissano, o seu povo, a África interia e os que "não tem a mente limpa, por não serem pecadores" sabem amá-lo e apoiá-lo. Eu felizmente sei apoiá-lo.
Bom final-de-semana.
"Colombia digere o varapau de Obama à reeleição de Uribe" (Álvaro Uribe é o presidente da Colombia)
Assim se interpretou na Colombia o pronunciamento do presidente dos Estados Unidos, Barack Obama, sobre a segunda reeleição do seu homologo colombiano, Álvaro Uribe. "Dois mandatos bastam", disse Obama de manera cortante, depois que do primeiro encontro de ambos em Washington.
"A nossa experiencia nos Estados Unidos é que dois mandatos funcionam e que depois de oito anos normalmente o povo deseja mudanças", afirmou o presidente americano. Obama deu o exemplo de George Washington, que podendo ter sido presidente vitalicio teve a grandeza de regressar "à vida civil". Foi um momento incómodo para Uribe...
"in www.elpais.com, Pilar Lozano, Bogotá, 01/07/09; Colombia digiere el varapalo de Obama a la reeleccion de Uribe"
Assim funcionam as democracias saudáveis... Essas não precisam de presidentes vitalicios. Esse é o grande erro de muitos presidentes africanos: pensar que sem eles o povo viverá órfão! Ou será que fazem isso por outros intereses obscuros (que é o mais provavel)?
Por isso é bom que os herois fiquem nos seus lugares e deixem as presidencias!
Saldam-se "heróis".
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