O jornalista Victor Machirica tem no "Notícias" de hoje a primeira parte de uma crónica dedicada à criminalidade na cidade do Chimoio, geradora, segundo ele, da revolta popular e dos linchamentos do dia 23 do mês passado. Vale a pena ler o quadro dramático que traçou: "Os bandos de criminosos que actuam em Chimoio operavam (se ainda não operam) em ambiente de total comodidade. Ninguém os incomodava. Tudo que planificassem saía tal e qual. A população e a PRM, todos conjuntamente, só se limitavam a lamentar. Ninguém tomava a dianteira para pôr cobro e desencorajar a situação."12 março 2008
Chimoio antes da revolta e dos linchamentos de 23 de Fevereiro
O jornalista Victor Machirica tem no "Notícias" de hoje a primeira parte de uma crónica dedicada à criminalidade na cidade do Chimoio, geradora, segundo ele, da revolta popular e dos linchamentos do dia 23 do mês passado. Vale a pena ler o quadro dramático que traçou: "Os bandos de criminosos que actuam em Chimoio operavam (se ainda não operam) em ambiente de total comodidade. Ninguém os incomodava. Tudo que planificassem saía tal e qual. A população e a PRM, todos conjuntamente, só se limitavam a lamentar. Ninguém tomava a dianteira para pôr cobro e desencorajar a situação."
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2 comentários:
Professor,
Peço a sua atenção ao post sobre os linchados do Dondo. Deixei lá um desafio de reflexão sobre JUSTIÇA perante a possibilidade legal de "soltar supostos criminosos" e o risco inerente a esta medida tendo em conta o fervor linchador que se instalou na nossa sociedade.
Matsinhe
Muito obrigado, irei ler e, depois, pedirei ao jurista da nossa equipa para ter isso em conta.
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