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Pela primeira vez desde 1994, Frelimo e Renamo estão formalmente de acordo em que é preciso encontrar internamente o dinheiro indispensável para financiar as eleições marcadas para Novembro. Segundo a AWEPA, a União Europeia "alega que as leis eleitorais revistas no ano passado não deram resposta às queixas dos observadores da União Europeia sobre o secretismo total da CNE e
a falta de transparência e abertura aos observadores."
Por outro lado - deixem-me já agora adiantar esta nota maquiavélica -, Chineses e Líbios também certamente não estarão dispostos a abrir os cordões à bolsa dado que no seus países não existem eleições multipartidárias.
Vamos lá ver o que vai suceder.
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