01 maio 2009

Contra desavenças políticas : mulheres em greve de sexo por sete dias no Quénia

As coisas não bem no governo de unidade nacional - digamos governo inclusivo para recordarmos o Zimbabwe -, estando cada vez mais tensas as relações entre as facções do presidente Mwai Kibaki e do primeiro-ministro Raila Odinga. Por isso milhares de mulheres decidiram fazer uma greve de sexo por sete dias, pedindo a colaboração as esposas dos dois rivais e das prostitutas do país. Elas querem paz. Uma mulher afirmou que é na cama que as grandes decisões se tomam. Longo e abstinente fim-de-semana este. Vamos a ver no que vai dar esta guerra de posições baixo-ventrais. Confira a notícia aqui e aqui. Recorde aqui e aqui. Imagem reproduzida daqui. Finalmente: saiba que Aristófanes escreveu um dia (cerca de 460 anos antes do nascimento de Cristo) sobre a greve do sexo, a conferir aqui.

4 comentários:

Reflectindo disse...

Esta é uma boa iniciativa e própria para sentirmo-nos orgulhosos pelas nossas mulheres - Mulheres não instrumentalizadas.

Anónimo disse...

palavras ... leva-as o vento!

Joaqum Macanguisse disse...

para quem trai uma nacao durante a governacao ,pode trair a esposa durante a greve de sexo.a verdade é que o sexo como tal éuma especie de força motriz ,que emquanto o homem estiver vivo funciona como se de um motor perpetuo se tratasse e jamais entrara em greve ,
o sexo nunca servira os intereces politico.

Joaqum Macanguisse disse...

quem boa iniciativa refletindo.coloca-te no lugar de um Keniano honesto Trabalhador ,carinhoso ,e derepente deixas de ter acesso ao seu bem matrimonial encasa apenas porque 2 politicos estao desentendidos pela
disputa da fartura