As coisas não bem no governo de unidade nacional - digamos governo inclusivo para recordarmos o Zimbabwe -, estando cada vez mais tensas as relações entre as facções do presidente Mwai Kibaki e do primeiro-ministro Raila Odinga. Por isso milhares de mulheres decidiram fazer uma greve de sexo por sete dias, pedindo a colaboração as esposas dos dois rivais e das prostitutas do país. Elas querem paz. Uma mulher afirmou que é na cama que as grandes decisões se tomam. Longo e abstinente fim-de-semana este. Vamos a ver no que vai dar esta guerra de posições baixo-ventrais. Confira a notícia aqui e aqui. Recorde aqui e aqui. Imagem reproduzida daqui. Finalmente: saiba que Aristófanes escreveu um dia (cerca de 460 anos antes do nascimento de Cristo) sobre a greve do sexo, a conferir aqui.
Sonhadores, os sociólogos sempre procuraram duas coisas: as leis do social e a reforma das sociedades. Cá por mim busco bem pouco: tirar a casca dos fenómenos e tentar perceber a alma dos gomos sociais sem esquecer que o mais difícil é compreender a casca. Aqui encontrareis um pouco de tudo: sociologia (em especial uma sociologia de intervenção rápida), filosofia, dia-a-dia, profundidade, superficialidade, ironia, poesia, fragilidade, força, mito, desnudamento de mitos, emoção e razão.
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4 comentários:
Esta é uma boa iniciativa e própria para sentirmo-nos orgulhosos pelas nossas mulheres - Mulheres não instrumentalizadas.
palavras ... leva-as o vento!
para quem trai uma nacao durante a governacao ,pode trair a esposa durante a greve de sexo.a verdade é que o sexo como tal éuma especie de força motriz ,que emquanto o homem estiver vivo funciona como se de um motor perpetuo se tratasse e jamais entrara em greve ,
o sexo nunca servira os intereces politico.
quem boa iniciativa refletindo.coloca-te no lugar de um Keniano honesto Trabalhador ,carinhoso ,e derepente deixas de ter acesso ao seu bem matrimonial encasa apenas porque 2 politicos estao desentendidos pela
disputa da fartura
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