29 maio 2009

A "hora do fecho" no "Savana"

Na última página do semanário "Savana" existe sempre uma coluna de saudável ironia que se chama "A hora do fecho". Naturalmente que é necessário conhecer um pouco a alma da vida local para se saber que situações e pessoas são descritas. Deliciem-se com "A hora do fecho" desta semana, para já dois aperitivos:

4 comentários:

Viriato Dias disse...

Vê se a moda pega!!! Dizia David Alone, meu saudoso mestre, hecatombe mental e espiritual é mesmo uma doença que urge extinguir em Moçambique. Como pode isso estar a acontecer. Para quem conhece Portugal sabe dizer que as pessoas tratam-se por tu, pelos nomes iniciais apenas. Não há nada desses chiliques. Mesmo os meus professores que são catedráticos por excelência não ousam obrigar aos estudantes a tratá-los por excelências, etc, isto é mesmo de pessoas frustradas que depois de conseguirem por força dos livros os graus que possuem pretende assim rebaixar os seus próximos, que tenha por infelicidade das circunstâncias um pobre nível académico. Longe de mim este pensamento que ate tratava os contínuos da minha instituição de senhores com respeito e civismo.

Um abraço

Paula Araujo disse...

Parabéns pelo desassombro, Viriato! É assim mesmo!

Paula

Viriato Dias disse...

Olá Paula,

Obrigado eu.

Reflectindo disse...

Epítetos, epítetos, epítetos

Na minha terra em Nampula, chama-lhe com todos os epítetos que deseja na presenca, mas depois dizem "wihelana ole" (aquele tipo como é vaidoso). Os não vaidosos recebem elogios mesmo quando eles não estão presentes.