 O balanço das duas últimas décadas de transições democráticas em África parece ser desolador: guerras civis, ditaduras e golpes de Estado continuam a fazer a primeira página dos jornais. Todavia, as sociedades africanas, plurais e abertas, apropriam-se das formas democráticas com uma linguagem e com uma prática que lhes são próprias, tal como explica Mamadou Diouf numa entrevista. Historiador senegalês, ele dirige o Institute for African Studies da School of International and Public Affairs da Universidade de Columbia (New York). O texto está em francês. Use o tradutor situado no lado direito deste diário para o converter em inglês ou em português. Obrigado ao Ricardo, meu dedicado correspondente em Paris, pelo envio da referência neste dia especial, Dia de África.
O balanço das duas últimas décadas de transições democráticas em África parece ser desolador: guerras civis, ditaduras e golpes de Estado continuam a fazer a primeira página dos jornais. Todavia, as sociedades africanas, plurais e abertas, apropriam-se das formas democráticas com uma linguagem e com uma prática que lhes são próprias, tal como explica Mamadou Diouf numa entrevista. Historiador senegalês, ele dirige o Institute for African Studies da School of International and Public Affairs da Universidade de Columbia (New York). O texto está em francês. Use o tradutor situado no lado direito deste diário para o converter em inglês ou em português. Obrigado ao Ricardo, meu dedicado correspondente em Paris, pelo envio da referência neste dia especial, Dia de África.Sonhadores, os sociólogos sempre procuraram duas coisas: as leis do social e a reforma das sociedades. Cá por mim busco bem pouco: tirar a casca dos fenómenos e tentar perceber a alma dos gomos sociais sem esquecer que o mais difícil é compreender a casca. Aqui encontrareis um pouco de tudo: sociologia (em especial uma sociologia de intervenção rápida), filosofia, dia-a-dia, profundidade, superficialidade, ironia, poesia, fragilidade, força, mito, desnudamento de mitos, emoção e razão.
25 maio 2009
As experiências democráticas em África
 O balanço das duas últimas décadas de transições democráticas em África parece ser desolador: guerras civis, ditaduras e golpes de Estado continuam a fazer a primeira página dos jornais. Todavia, as sociedades africanas, plurais e abertas, apropriam-se das formas democráticas com uma linguagem e com uma prática que lhes são próprias, tal como explica Mamadou Diouf numa entrevista. Historiador senegalês, ele dirige o Institute for African Studies da School of International and Public Affairs da Universidade de Columbia (New York). O texto está em francês. Use o tradutor situado no lado direito deste diário para o converter em inglês ou em português. Obrigado ao Ricardo, meu dedicado correspondente em Paris, pelo envio da referência neste dia especial, Dia de África.
O balanço das duas últimas décadas de transições democráticas em África parece ser desolador: guerras civis, ditaduras e golpes de Estado continuam a fazer a primeira página dos jornais. Todavia, as sociedades africanas, plurais e abertas, apropriam-se das formas democráticas com uma linguagem e com uma prática que lhes são próprias, tal como explica Mamadou Diouf numa entrevista. Historiador senegalês, ele dirige o Institute for African Studies da School of International and Public Affairs da Universidade de Columbia (New York). O texto está em francês. Use o tradutor situado no lado direito deste diário para o converter em inglês ou em português. Obrigado ao Ricardo, meu dedicado correspondente em Paris, pelo envio da referência neste dia especial, Dia de África.
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