Na foto cimeira a entrarem, na de baixo a saírem, tudo em seráfica paz lá no Páduè, cemitério da cidade de Tete. Assim se cabrita a vida dos mortos, fiquei mesmo numa chateação sem fim (mesmo bvacuipisa), essa é a minha terra natal. Enfim, um obrigado ao jornalista e conterrâneo Arune Vali da Rádio Moçambique, que fotografou e gentilmente me enviou as fotos.
3 comentários:
Não fique triste ou chateado Professor!
O sossego dos mortos não será nunca perturbado pelos cabritos.O que a foto documenta e perdoe-me a minha opinião é o desleixo dos vivos.
Tomara os vivos nunca terem atitudes de mais cabritagem com os mortos que esta!!!!
Um abraço
Jaz neste cemitério parte significativa da minha família. Ao ver estas imagens fiquei chocado por uma razão: o conselho municipal já há muito que não vela pelos cemitérios locais, como se quem cuidasse deles não morressem um dia!!! Estive há uns meses atrás no cemitério de Bruxelas, confesso, que aquilo parecia um jardim dos namorados que o professor Serra filmou e colocou neste seu blogue. Isto vem provar uma coisa simples, tão simples, o quanto a atitude de uma pessoa com a alma bem compadecida pode fazer a diferença. As árvores de frutas (maçanica, etc), que lá estão atraem crianças que vivem nos arredores do cemitério de M´padue, animais como cabritos, cobras e até o homem para dela, árvore, retirarem frutos! Haja consideração aos mortos Sr. Presidente César de Carvalho, meu presidente!!!
Um abraço
hehehe obra prima do meu pai...
realmente é mesmo de se dizer só em Tete mesmo!
abraços
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