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Tudo está em processo, em permanente construção e reconstrução na mobilidade urbana, em todas as suas ramificações capilares e andróginas. Não se está já na tradição, mas não se chegou ainda à plenitude da modernidade. O está-se a ser, o entre-dois, são a regra. Constrói-se desconstruindo, inventa-se reinventando, destrói-se mantendo, vai-se regressando, caminha-se para atrás porque se vai para a frente. Tudo é canibalizado num movimento browniano, contraditorial.
(continua)
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