Somos uma família e quando há zangas devemos sentar-nos, mesmo debaixo de uma árvore, para conversarmos e resolvermos os problemas, serenamente, apenas pelo diálogo, nada de arruaça, a guerra não leva a parte alguma - resumo meu de uma intervenção veemente do porta-voz da Comissão Nacional de Eleições, António Chipanga, citado pela Rádio Moçambique há momentos e a propósito das eleições e da exclusões eleitorais havidas.
Adenda: multiplicam-se no país os apelos oficiais à ordem, ao equilíbrio, ao diálogo, à unidade nacional, mesmo à festa; mas também os avisos de punição em caso de desacatos. Vamos a ver se há pesquisadores a coligir todo este tipo de discursos pacificadores e avisadores para os analisar, pode dar uma bela tese.
3 comentários:
Mas sao eles que estao a falar de Guerra...
Sozinhos...
Estas eleições prometem. Estou a esfregar as mãos. O importante é ouvir a mensagem e ir votar com consciência. Eu já estou à espera do dia "d". Ah, querem saber o meu voto: vai para o MDM e o seu líder. É jovem e civil. Chega de políticas enfadonhas.
Um abraço
Vamos cair na real!
Infelizmente, e geralmente, como se faz a história dos Povos, das Nações, dos Estados???
Ainda que mal pergunte!!!
Infelizmente, a tão apregoada sabedoria moçambicana (africana), a diferença sempre sublinhada em relação aos decadentes e colonialistas ocidentais, está bastante arredada nestes dias cinzentos.
Falta a sabedoria, a tolerância, o respeito pelos outros.
Faltando estas coisas, só restam aos Povos Moçambicanos,
a escravidão, sua continuação, ou
a luta, a conquista da democracia real e verdadeira.
Moçambique é igual aos outros Estados do mundo.
Olhem para a história, e verão o caminho.
Votos para que a sabedoria vença.
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