11 setembro 2009

Caster dada como hermafrodita

Adenda: notícia reproduzida pelo Magazine Desportivo da Rádio Moçambique há momentos. O jornalista do programa disse que, apesar disso, dificilmente a atleta perderia a medalha que ganhou. A atleta sul-africana parece suceder à nossa Lurdes Mutola nas vitórias nos 800 metros.

9 comentários:

Anónimo disse...

prof.
sendo assim o que significa para a atleta?
retiram a medalha?

Carlos Serra disse...

Acrescentei algo no texto.

Joaqum Macanguisse disse...

“Caso Semenya”: seleccionador da África do Sul demite-se
-http://desporto.publico.clix.pt/noticia.aspx?id=1399494

???????

Anónimo disse...

Esse negocio de teste sexual e mesmo complicado, talvez os senhores da Federacao Internacional de Atletismo deveriam eles proprios ser submetidos a exames similares, na certa muitas mulheres virariam homens e vice-versa. Aguarademos desenvolvimentos futuros.

Anónimo disse...

Ainda bem que Lurdes Mutola já está reformado.

Anónimo disse...

Segundo o treinador da Caster (que largou o posto a dias), a Lurdes Mutola tambem foi submetida a testes para comprovar a sua sexualidade. O problema com o caso da Caster Semenya assenta-se no sigilo ... enquanto as outras atletas que foram testadas no passado passaram por tal no maior silencio, com a Caster, o requerimento para testes, o resultado dos testes, etc, etc nao param de verter para a midia. Isto nao so afecta a reputacao como o estado psicologico da "pobre miuda".

Seria interessante ouvir da nossa menina de ouro, qual foi o impacto de tais especulacoes no seu estado de espirito.

Laude Guiry

umBhalane disse...

Mais uma manobra internacional, talvez do Ocidente, conta uma africana, e África.

É a tenebrosa mão externa, a mão invisível!

Anónimo disse...

uma mulher com testículos internos (escondidos) em vez de óvulos,meus amigos, só pode competir extra classificação. aqui não há africana ou não, há verdade desportiva.

JOSÉ disse...

O que revoltou mesmo foi a tentativa de transformar este problema num caso de racismo. Mais uma vez verificamos a leviandade com que a cartada racial é usada e a culpabilização dos habituais maus da fita, os do Ocidente. A minha simpatia vai para a Caster, afinal uma vítima de alguns espertalhões.