No EspBr: "Exames realizados na fundista sul-africana Caster Semenya durante o Mundial de Berlim conprovaram que a atleta é hermafrodita. Segundo informações do jornal australiano 'The Sidney Herald', a atleta não possui ovários e tem órgãos sexuais masculinos internos, que produzem uma grande quantidade de testosterona."
Adenda: notícia reproduzida pelo Magazine Desportivo da Rádio Moçambique há momentos. O jornalista do programa disse que, apesar disso, dificilmente a atleta perderia a medalha que ganhou. A atleta sul-africana parece suceder à nossa Lurdes Mutola nas vitórias nos 800 metros.
9 comentários:
prof.
sendo assim o que significa para a atleta?
retiram a medalha?
Acrescentei algo no texto.
“Caso Semenya”: seleccionador da África do Sul demite-se
-http://desporto.publico.clix.pt/noticia.aspx?id=1399494
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Esse negocio de teste sexual e mesmo complicado, talvez os senhores da Federacao Internacional de Atletismo deveriam eles proprios ser submetidos a exames similares, na certa muitas mulheres virariam homens e vice-versa. Aguarademos desenvolvimentos futuros.
Ainda bem que Lurdes Mutola já está reformado.
Segundo o treinador da Caster (que largou o posto a dias), a Lurdes Mutola tambem foi submetida a testes para comprovar a sua sexualidade. O problema com o caso da Caster Semenya assenta-se no sigilo ... enquanto as outras atletas que foram testadas no passado passaram por tal no maior silencio, com a Caster, o requerimento para testes, o resultado dos testes, etc, etc nao param de verter para a midia. Isto nao so afecta a reputacao como o estado psicologico da "pobre miuda".
Seria interessante ouvir da nossa menina de ouro, qual foi o impacto de tais especulacoes no seu estado de espirito.
Laude Guiry
Mais uma manobra internacional, talvez do Ocidente, conta uma africana, e África.
É a tenebrosa mão externa, a mão invisível!
uma mulher com testículos internos (escondidos) em vez de óvulos,meus amigos, só pode competir extra classificação. aqui não há africana ou não, há verdade desportiva.
O que revoltou mesmo foi a tentativa de transformar este problema num caso de racismo. Mais uma vez verificamos a leviandade com que a cartada racial é usada e a culpabilização dos habituais maus da fita, os do Ocidente. A minha simpatia vai para a Caster, afinal uma vítima de alguns espertalhões.
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