Mais um pouquinho da série.
Não há muitos dias fui a São Paulo.
Tinha-me previamente esforçado por saber que precauções devia tomar para fazer face à H1N1. Levei comigo duas máscaras descartáveis e uma embalagem de um poderoso desinfectante para as mãos. Entrei no avião das SAA em Maputo convencido de que iria atravessar uma tormenta, preocupado com espirros e tosse. O risco ocupava-me por inteiro.
(continua)
Sem comentários:
Enviar um comentário