O secretário-geral do Conselho Constitucional (CC) afirmou à Rádio Moçambique (noticiário das 12:30) que (1) os partidos políticos podem apresentar reclamações desde que as canalizem para a Comissão Nacional de Eleições e que (2) gostaria de pensar (sic) que a data de 28 de Outubro próximo (dia das eleições presidenciais, legislativas e provinciais em Moçambique) poderia menter-se, mas que não compete ao CC quer marcá-la quer alterá-la.
Sonhadores, os sociólogos sempre procuraram duas coisas: as leis do social e a reforma das sociedades. Cá por mim busco bem pouco: tirar a casca dos fenómenos e tentar perceber a alma dos gomos sociais sem esquecer que o mais difícil é compreender a casca. Aqui encontrareis um pouco de tudo: sociologia (em especial uma sociologia de intervenção rápida), filosofia, dia-a-dia, profundidade, superficialidade, ironia, poesia, fragilidade, força, mito, desnudamento de mitos, emoção e razão.
5 comentários:
cade o Chissano .me parece homem de larga experiencia na materia de resolucao de conflitos ,homem que consegue ate perfurar os grandes lagos.encasa nos entendemos melhor porque nao provar a sua conpetencia nesta guerra local.
caro kimmanel.o carismatico chissano apesar de tudo PERTENCE A FRELIMO,e ja veio a publico dizer k a CNE agiu dento da lei, veja o noticiario da miramar, kem salva moçambique? NÓS CLARO OS MOÇAMBICANOS,TUDO DEPENDE DE NÓS
TUDO DEPENDE DE NOS Chauque!!!
grande verdade!
tudo depende de nos
o povo os eleitores.
Nao deles!!!!
Kimmanel fez bem recordar Chissano, mas infelizmente ele mesmo não Santo nas questões de casa, pelo menos não antes de qualquer derramamento de sangue. Lembremos na questão das eleicões de 1999 e do massacre de Montepuez. Também podemos nos lembrar da sua maneira de lidar com a questão do Zimbabwe.
Porém, Chissano pode ser útil, mas isso passa pela pressão popular. Nós temos que demonstrar que a CNE está a lesar ao processo democrático e não aos partidos como quer entender.
P.S: Estou a recordar o que Egídio Vaz havia escrito sobre estes membros da CNE, leiam aqui
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