O meu amigo Isaías de Jesus Marrão, velho habitante da cidade de Tete, alerta os tetenses, entre os quais eu, para os riscos decorrentes da degradação da ponte sobre o Zambeze. Está bem: estarei alerta, estarei no fungula maso (de olho aberto), Sr. Isaías Marrão! Tetenses, a ponte é nossa, é de todos nós, Moçambicanos! Aos que tiverem notícia detalhada sobre o que realmente se está a passar com a ponte, mandem-ma, por favor!
Sonhadores, os sociólogos sempre procuraram duas coisas: as leis do social e a reforma das sociedades. Cá por mim busco bem pouco: tirar a casca dos fenómenos e tentar perceber a alma dos gomos sociais sem esquecer que o mais difícil é compreender a casca. Aqui encontrareis um pouco de tudo: sociologia (em especial uma sociologia de intervenção rápida), filosofia, dia-a-dia, profundidade, superficialidade, ironia, poesia, fragilidade, força, mito, desnudamento de mitos, emoção e razão.
3 comentários:
A ponte está a ruir de verdade. Eu vi a olho nu. E uma coisa é certa, Tete sem a ponte deixará de ser o que é hoje. O articulista coloca uma sugestão válida no último paragrafo e eu subscrevo. O Estado já deu mostras de incapacidade e é tempo de entregar a ponte á gestão privada em benefício de todos nós. Essa proposta é economicamente viavel. Daquela ponte transitam centenas de camiões de cargas e autocarros de passageiros, de e para os paises do interland e essa é uma forte fonte de receita para quem tiver que abraçar o negocio da ponte.
Jorge Saiete
Pouco posso fazer, salvo tentar que me mandem informacções técnicas. A minha ideia é - como é meu hábito - fazer aqui algum "barulho". Vou contactar jornalistas e gente de Tete. Se souber de informação, dê-me por favor. Abraço!
Bem, já estou em contacto permanente com um jornalista de Tete.Vamos a ver o que posso obter.
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