![](https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEi_sAzRgESV06MCL129j-TDC88R5J_xCSYzwtytU1wQlLAtYByLVD0mhT2GZtzCICk35J7KXIZ7o4WSRnm34SpQLXwNgK0GMCpKOynBjVLtOFGCGrbwz4gzWAOAkDLPw0rUXZgN/s200/I4K1DCA014BU6CA2EZQ3OCAA9IMJACAX0Z11HCAZD51E6CAONVMSBCAK2BFPSCA3VUF0CCA9F90FDCAFVAIJPCAJHMMZNCA7ZN67UCACV7B0GCAS001UTCAPCOCFZCAMO5ZRGCAGZ0RKGCAMHSFTH.jpg)
-O senhor está bom Sr. Matsinhe?
-Mais ou menos....
Esta forma de eclipsar os extremos dualistas tem múltiplas outras maneiras que Hegel certamente não conhecia.
-Sr. Missone, faz favor, Mava é uma terra que fica longe?
E se as coisas são chatas, o nosso povo sabe como com elas lidar.
-A vida está complicada.
-Não há crise!
E, depois, para que alma se mantenha perene, em muitos verbos das línguas nacionais não existe o estado congelado do presente do indicativo do género "está", mas, antes, o estado transitivo, em movimento, do "está indo" (corrijam-me caso esteja errado).
Sem comentários:
Enviar um comentário