Sou um sociólogo nómada no preciso momento em que a estabilidade das coisas me atrai. Circulo entre todos os mundos, com as milengas da rotina em meio à vertigem do que não compreendo e apenas sinto como num jogo de espelhos.
Todo o homem honesto é um ser plural, escreveu um dia Montaigne.
Todo o sociólogo é um filósofo enxertado na empiria, a cavalo num ponto de interrogação, escrevo eu.
Já repararam como as borboletas odeiam a clausura?
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