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Imagino o esforço e o dinheiro em curso em certos poderosos círculos locais para campanhas de marketing político ou - para fazer uso de um termo de George Balandier - de teatrocracia. Seria interessante os jornalistas seguirem pistas desse mundo preparatório subterrâneo e dos especialistas estrangeiros eventualmente contratados.
1 comentário:
Em Angola não há "nunca" eleições, mas o marketing rola todo o dia com o petróleo, uma indústria bem próspera.
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