Recorde o mesmo tema neste diário, em postagem de 21 de Junho, aqui. Amplie a imagem clicando sobre ela com o lado esquerdo do rato.
Adenda: Quando falamos em poder temos, regra geral, a concepção de um poder amplamente visível, permanente, de um poder enorme, regra geral concentrado numa pessoa. O chefe geral, o presidente, o big boss: eis o que sensorialmente nos atrai e nos motiva, eis o percurso do nosso hábito persistente, a vertigem imediata da nossa ingenuidade e da nossa imensa reverência aos grandes homens - deuses profanos por nós construídos - e seus símbolos. Porém, o poder do grande, do boss, é em grande medida veiculado e adaptado pelos vasos capilares anónimos de um sistema, de todo um sistema, vasos que, por exemplo, no nosso caso, passam por régulos, chefes de quarteirão, líderes religiosos, intelectuais guarda-portas, jornalistas yes-yes, intérpretes, etc. Neste diário aqui.
1 comentário:
Vai dai que numa dessas reuniões do Ministério da Administração Estatal com os presidentes municipais da na Sra Ministra decidir anular a eleição de Amurano e zás!
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