Um incêndio de grandes proporções deflagrou esta madrugada num estabelecimento comercial da cidade da Beira, destruindo por completo o recheio e afectando lojas e residências num raio de 50 metros. As opiniões divergem sobre as causas: curto-circuito, fogo posto e engenho explosivo. A polícia averigua. Dados e imagem gentilmente enviados pelo jornalista Arune Valy da Rádio Moçambique.
Sonhadores, os sociólogos sempre procuraram duas coisas: as leis do social e a reforma das sociedades. Cá por mim busco bem pouco: tirar a casca dos fenómenos e tentar perceber a alma dos gomos sociais sem esquecer que o mais difícil é compreender a casca. Aqui encontrareis um pouco de tudo: sociologia (em especial uma sociologia de intervenção rápida), filosofia, dia-a-dia, profundidade, superficialidade, ironia, poesia, fragilidade, força, mito, desnudamento de mitos, emoção e razão.
1 comentário:
Plagiando a sua expressão Prof. "... é um caso para estudo." De facto, as autoridades deviam começar preocupar-se com estas explosões/incêndios (crime?).
Com o devido respeito pela comunidade paquistanesa (ou de origem), parece que algo de estranho está acontecer com os seus negócios, se não vejamos:
1. Kayum Center;
2. Fábrica de Colchões;
3. Vivenda na Sommerschield;
4. Loja na Baixa da Beira.
Oxala, que não haja nada a seguir, pois este tipo de acções é tipico daquela bandas orientais (com o devido respeito pelos paquistaneses ou origários, pois, a maioria deles assim não procede, nem concorda).
Infelizmente, tenho de afirmar que Moçambique não tem unidade(s) específica para investigar este tipo de casos, caso contrário, ao menos já deveriam ter esclarecido as situações passadas, inclusive o da Ditrecção Nacional Contabilidade Pública.
Tudo ao bem da nação, pois as consequências destes actos, são nefastos para o país, a começar pelo turismo nesta altura do Mundial.
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