A propósito de Anibalzinho, o director do "Magazine Independnte", Salomão Moyana (na imagem), tem hoje um longo editorial do que extraí a seguinte passagem: "É deveras revoltante ver um Estado inteiro a ser dominado e manietado por um simples bandido. Ou melhor, é deveras preocupante e revoltante ver esse mesmo Estado a ser dominado e teleguiado por um grupo de bandidos, mandantes de Anibalzinho, que possuem o domínio dos pontos fracos dos pouquíssimos dirigentes honestos que o País tem" (p. 7).
Adenda 1 às 18:06: não é distante desse teor revoltado a crónica de Lourenço Jossias, editor do semanário, que lamenta o silêncio que os ministros do Interior e da Justiça, respectivamente José Pacheco e Benvinda Levy, mantiveram sobre a prisão do cadastrado (p. 2). Vamos a ver se os aguerridos apostoleiros da graça não apostrofam os dois jornalistas.
Adenda 2 às 18:37: em caixa, p. 2, o jornal reporta que Anibalzinho circulava em Joanesburgo e Pretória numa viatura de marca Lexus, da família das Toyotas, avaliada em 300 mil randes.
2 comentários:
Retenho
"é deveras preocupante e revoltante ver esse mesmo Estado a ser dominado e teleguiado por um grupo de bandidos, mandantes de Anibalzinho..."
e concordo em absoluto.
Já cansei de escrever isso mesmo.
TODOS SABEMOS.
Aonde nós chegámos bcaramba!
E é assim que se quer cosntruir um novo Moçambique? Tenham dó!
Cabeças pensantes deste país, façam-se ouvir!
Até quando? Até quando senhores?
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