Acontece que Gabriel Simbine tem uma posição, a saber: "A corrupção na sociedade moçambicana já tem cabelos brancos, sobretudo a nível do topo. Já está institucionalizada a ponte de se ouvir comentários de desabafo: “só um dirigente tarado é que não rouba”.
Sonhadores, os sociólogos sempre procuraram duas coisas: as leis do social e a reforma das sociedades. Cá por mim busco bem pouco: tirar a casca dos fenómenos e tentar perceber a alma dos gomos sociais sem esquecer que o mais difícil é compreender a casca. Aqui encontrareis um pouco de tudo: sociologia (em especial uma sociologia de intervenção rápida), filosofia, dia-a-dia, profundidade, superficialidade, ironia, poesia, fragilidade, força, mito, desnudamento de mitos, emoção e razão.
4 comentários:
Prof.
Em voz baixa muito mesmo!!!
Muitos Ministérios não têm salários.
E as pessoas aliam o facto a campanha que inicia na Terça Feira:
Será mesmo aquilo que a casta pastoral já dizia nos que a FREL usa meios do Estado nas suas campanhas?????
Porque sendo muita velha, já com cabelos brancos, especialmente a do topo, julgo que a mesma já pode ser "legalizada".
Não sendo jurista, estou na dúvida:
- Direito Consuetudinário;
- Lei de Usucapião;
- Outras.
Tudo acaba em bem.
Transferências!
Sobre a dificuldade de salários tem alguma imprensa reportado. Bem, umhalane, provavelmente as três foram uma boa tríade hegeliana.
Apenas não sei se há espaco nas prisões para todos os corruptos. Talvez tenham que se abrir prisões abertas. Também não sei se esta é iniciativa do governo ou da PGR.
A meu ver, se continuarmos a atribuir a iniciativa à entidade errada estaremos a dar poder a essa entidade de fazer parar uma boa iniciativa como esta.
Na minha opinião, à detencão de corruptos ou outros criminosos cabe exclusivamente ao aparelho judiciário ao qual podemos elogiar e apelar para continuar a agir independentemente. Não devemos concordar que a justica mocambicana receba ordens ou espere por elas do EXECUTIVO quanto a quem deve ou não deter e julgar com o risco de as detencões serem selectivas e intencionais.
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