Prossigo a série, com um pequeno texto.
Existem múltiplas formas de politizar a recreação, a ludicidade, de colonizar o império dos sentidos, de entorpecer a nossa capacidade crítica, formas destinadas a produzir o consenso em permanência, a identificação de interesses privados e colectivos, formas que procuram colocar na penumbra as clivagens e as contradições sociais. Essas formas são hoje cada vez mais refinadas. O capitalismo produz as infra-estruturas desse múltiplo processo de entorpecimento, as elites políticas e seus intelectuais orgânicos apanham a boleia e dele fazem uso abundante. Vou aqui dar conta de três formas, de três culturas:
1. Cultura da informação
2. Cultura do kitsch
3. Cultura do espectáculo
Existem múltiplas formas de politizar a recreação, a ludicidade, de colonizar o império dos sentidos, de entorpecer a nossa capacidade crítica, formas destinadas a produzir o consenso em permanência, a identificação de interesses privados e colectivos, formas que procuram colocar na penumbra as clivagens e as contradições sociais. Essas formas são hoje cada vez mais refinadas. O capitalismo produz as infra-estruturas desse múltiplo processo de entorpecimento, as elites políticas e seus intelectuais orgânicos apanham a boleia e dele fazem uso abundante. Vou aqui dar conta de três formas, de três culturas:
1. Cultura da informação
2. Cultura do kitsch
3. Cultura do espectáculo
1 comentário:
Interessante, aguardo a continuação.
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