![](https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEhcg1karegWnEFFZi7_wVB8kIwNudMrzuqW52fe_zuvmbBZnscArefE3cWatklU9LP0m1lr8h1FfMr2hd4vYH9VBlkfDLXeYgulprv-jjPyHbBRRhk0OPpgwvF5hAS5vwwU-_p3/s200/FMCAI71Q6ZCAMBP694CAIZ69B5CAV95BE0CAPZSA1FCAAOU92TCA0T23DTCAID4W3RCA4THWPICAQ3XBAFCAGCGPF0CAQF4M8GCASV1VERCAY1Y55JCACPLJTUCACRECGLCABIXRQUCA6MXWA8CAX740I0.jpg)
Existem múltiplas formas de politizar a recreação, a ludicidade, de colonizar o império dos sentidos, de entorpecer a nossa capacidade crítica, formas destinadas a produzir o consenso em permanência, a identificação de interesses privados e colectivos, formas que procuram colocar na penumbra as clivagens e as contradições sociais. Essas formas são hoje cada vez mais refinadas. O capitalismo produz as infra-estruturas desse múltiplo processo de entorpecimento, as elites políticas e seus intelectuais orgânicos apanham a boleia e dele fazem uso abundante. Vou aqui dar conta de três formas, de três culturas:
1. Cultura da informação
2. Cultura do kitsch
3. Cultura do espectáculo
1 comentário:
Interessante, aguardo a continuação.
Enviar um comentário