O Sr. Mini Macatai Mathendja, regularmente referido neste diário pela sua gloriosa luta em prol da visão mágica das coisas da vida, salta hoje a terreiro no semanário "domingo abrindo uma série de crónicas sobre os "desafios de pensar o desenvolvimento" na governação guebuziana.
Segundo Mathendja, existem três inimigos desse desenvolvimento: (1) "o capital social" que apenas defende agendas pessoais de acumulação de capital (nesta categoria moram os corruptos), (2) o "capital humano" que enriquece usando as instituições internacionais (aqui habitam os ambientalistas nacionais), "aliados do diabo ocidental e do Satanás de Mocambique" (sic) e (3) "os agentes do diabo (sic), "que, por excelência, actuam como puros agentes de fomento das barreiras do subdesenvolvimento" (aqui medram os consultores ao serviço das agências internacionais, com o seu arsenal de "comentários, projeções e políticas macroeconómicas" (p. 9).
Segundo Mathendja, existem três inimigos desse desenvolvimento: (1) "o capital social" que apenas defende agendas pessoais de acumulação de capital (nesta categoria moram os corruptos), (2) o "capital humano" que enriquece usando as instituições internacionais (aqui habitam os ambientalistas nacionais), "aliados do diabo ocidental e do Satanás de Mocambique" (sic) e (3) "os agentes do diabo (sic), "que, por excelência, actuam como puros agentes de fomento das barreiras do subdesenvolvimento" (aqui medram os consultores ao serviço das agências internacionais, com o seu arsenal de "comentários, projeções e políticas macroeconómicas" (p. 9).
2 comentários:
seria importante saber qual é a categoria inimiga do Sr. mathendja. num estudo mais profundo da generalizacao das relacoes sociais, somos obrigados a concluir que a categorizacao do outro responde a nossa propria questao de definir o grupo do qual pertencemos. e esta categorizacao do outro nao é assim tao pacifica, periferica ou motivada por caprichos, como dizia Boudieu (1984:34)" Nothing classifies somebody more than the way he ou she classifies".
Creio, Jorge, que o melhor é aguardar a continuidade da série deste interessante cronista.
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