31 agosto 2006

Rizoma

Diga-me, que contribuições podem dar a história, a sociologia e antropologia para uma melhor compreensão da sociedade?
Terrível pergunta disjuntiva, dramática maneira de separar o inseparável. Cada vez mais sei que não sei responder. E por isso ganho crescentes úlceras epistemológicas.
Nada no social pode ser entendido se não formos plurais em tensão, se não nos despirmos definitivamente dos compartimentos feudais que fazem a fortuna da ciência há séculos.
Sou quase definitivamente rizomático, transfronteiriço: estou em todas as trincheiras, sou-as todas. Deixem-me confessar-vos uma coisa: sou um bricoleur do espanto. Quando sinto que o espanto desapareceu, eu o reinvento.
Quem, realmente, em boa fé, pode estabelecer fronteiras no social?
Sou irremediávelmente mestiço, cada vez mais me penso na tensão cognitiva do entre-dois, estrangeiro às dicotomias cognitivas, às taxonomias do ser para mergulhar na vida do estar-a-ser.
Sou? Não, sinto-me ser. Melhor: estar a ser.

3 comentários:

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