06 agosto 2006

Para uma sociologia do diarioismo: o problema das definições, da taxa e do campo de análise (III)


Não gosto de definir coisas, definir coisas é congelá-las e eu amo descongelar as coisas, amo ser transfronteirço, estar sempre encostado ao horizonte.
Mas a minha alma de candidato ao sonho precisa de ser disciplinada pela minha alma de candidato a cientista.
Por isso terei de (1) encontrar uma definição para diarioismo (que termo tão bizarrro!) e (2) de explicitar a taxa de diariorismo.
E, depois, entre outras coisas, terei de encontrar uma forma de delimitar a população diarioista, terei, portanto, de ter em conta uma amostra. Mas terei mesmo? Irei pensando.
Se tiver que ter em conta uma amostra, forçoso será optar por uma de três possibilidades: (1) uma totalidade populacional, (2) uma amostra representativa da população ou (3) um estudo de componentes não exactamente representativas, mas características da população.

1 comentário:

Anónimo disse...

Estou à espera da continuação...