Avançando mais um pouco nesta série.
Tendo em conta os pontos apresentados no número 2, debruço-me agora sobre o quarto e último ponto, a saber: a proclamação do fim da ideologia, portanto (1) da razão de ser da crítica das desigualdades sociais e (2) da luta por um mundo mais solidário e justo.
Têm sido vários aqueles que decretaram o fim da ideologia, entre os quais Daniel Bell e Francis Fukuyama, em meio a impugnadores do Estado social como Von Mises e Friedrich Hayek, de defensores acérrimos do Estado liberal enquanto única e última trincheira de democracia como Norbert Bobbio e de produtores do fim da dicotomia esquerda/direita como Anthony Giddens.
Prossigo mais tarde.
Tendo em conta os pontos apresentados no número 2, debruço-me agora sobre o quarto e último ponto, a saber: a proclamação do fim da ideologia, portanto (1) da razão de ser da crítica das desigualdades sociais e (2) da luta por um mundo mais solidário e justo.
Têm sido vários aqueles que decretaram o fim da ideologia, entre os quais Daniel Bell e Francis Fukuyama, em meio a impugnadores do Estado social como Von Mises e Friedrich Hayek, de defensores acérrimos do Estado liberal enquanto única e última trincheira de democracia como Norbert Bobbio e de produtores do fim da dicotomia esquerda/direita como Anthony Giddens.
Prossigo mais tarde.
(continua)
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