Temos andado muito embrenhados nas águas social-sísmicas do norte de África e do Médio Oriente, esquecendo-nos do que se passou e se passa no Estado de Winconsin, Estados Unidos da América, onde a assembleia do Estado votou contra negociações colectivas entre funcionários públicos no sentido de ter um Estado mais barato, obrigando os trabalhadores a aumentarem as contribuições para o sistema de pensões e de seguro médico. Leia aqui, aqui e aqui.
Adenda 2 às 10:25: de um texto do últimosegundo: "Diante da proposta de lei do governador, os professores, com apoio dos universitários, entraram em greve, ocuparam a "assembléia Tahrir" e apelidaram o governador de Scott Mubarak."
Adenda às 10:37: CNN em despacho de hoje, manifestações prosseguem, aqui. Para traduzir, aqui.
Adenda 2 às 10:25: de um texto do últimosegundo: "Diante da proposta de lei do governador, os professores, com apoio dos universitários, entraram em greve, ocuparam a "assembléia Tahrir" e apelidaram o governador de Scott Mubarak."
Adenda às 10:37: CNN em despacho de hoje, manifestações prosseguem, aqui. Para traduzir, aqui.
2 comentários:
"Temos andado muito embrenhados nas águas social-sísmicas do norte de África e do Médio Oriente, esquecendo-nos do que se passou e se passa no Estado de Winconsin, Estados Unidos da América..."
E não só professor, parece que esses "sismos" do médio oriente abafaram por completo por exemplo o caso da Costa do Marfim. Já não se fala mais nisso.
Há quantas é que anda o país de dois presidentes?
Não precisa necessariamente responder, era só um reparo na forma como os sismos magrebinos e do oriente-médio monopolizaram a imprensa.
Bom domingo professor...
Sei que o professor é tal como eu, admirador da Mingas, sugiro-lhe "mamana" na versão acústica.
Obrigado pelo reparo sobre a Costa do Marfim, já actualizei.
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