Em 2007 o nosso governo adquiriu 17 autocarros chineses da marca Yutong, o acicate foi o facto de serem baratos, USD 141 mil cada um - reporta hoje o "O País" online. Mas, com os carros já comprados, descobriu-se que são muito baixos e por isso não devem circular em estradas de má qualidade, como são muitas das nossas. Mas não só: não há peças para eles na região, é necessário importar as peças da China.
Conclusão: os autocarros são mesmo caros.
9 comentários:
deixe-me advinhar:
precisam de mais dinheiro para comprarem uns um bocadinho mais altos.
pecisam tambem de dinheiro para importar as pecas desses que ja tem algumas avarias.
e ainda precisam de dinheiro para reparar as estradas.
como sempre. habito.
neste caso nao se danca bem pq o chao esta mesmo torto...
Bjokas
Paula
E os Chineses não têm culpa.
O pior 'e que alguem sabia que o chao esta torto antes de colocar a musica a tocar a sugerir a danca
O barato sai caro!!!
And those that have made the wrong purchase decision, are not being called to account ?
Mais uma vez como foi com a questão dos MIGs da União Soviética???? Ehehehehe.
Compatriotas, o que é de boa qualidade a China exporta para os países que preferem isso e coisas baratíssimas e simplesmente para propagandas.
141.000 USD? cada? barato? se forem os 17 ok dá a razão de 20.000 para cada.
Baixos? p circular onde? é preciso haver estratégia, os autocarros podem ser baixos para irem a zimpeto, Magoanine, Benfica, ou Liberdade, mas de certeza que não são para circularem em algumas estradas da cidade de cimento que estão com o piso em excelente estado.
e dessa forma resolver parte dos problemas desta área, em vez de partir os autocarros até ao último amortecedor
:::mais vale um pássaro na mão do que dois a voar!...
Pois, foi uma péssima compra. Qualquer um sabe, mesmo a nível doméstico, que quando se fazem aquisiçoes de equipamentos dessa natureza é preciso pensar na manutenção. Neste caso, tratando-se de compras efectuadas com envolvimentos de grandes instituições...
Não serão as famosas comissões? Ou não há que pensar nos custos quando se trata de compras do "Estado" (não é do bolso dos decisores)?
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