04 agosto 2008

A "hora do fecho" do "Savana"

Na última página do semanário "Savana" existe sempre uma coluna de saudável ironia que se chama "Na hora do fecho". Naturalmente que é necessário conhecer um pouco a alma da vida local para se saber que situações e pessoas são descritas. Deliciem-se com a "hora do fecho" da última edição, da qual extracto o seguinte:
* O trovador Azagaia e uma das reservas morais da nação que gosta de assinar como “camarada Rebelo”, parecem ter mais coisas em comum do que se poderia imaginar. Na última exposição de Naguib, o “velho” deu várias sugestões inspiradoras ao “rapper” banido nos media estatais. Não fosse o tema outro sujeito controverso como era o poeta Craveirinha...
* Guerra nos media parece ter estalado em Inhambane. O grande timoneiro local, que se tentou passar por grande herói contra a xenofobia sul-africana, anda agastado porque o emissor público não põe no ar um seu esclarecimento. O busílis é uma casa oferecida, ou que ia ser oferecida a uma vítima e que agora parece que já não é. Questão de fundos, como no caso das bandeirinhas do partidão pagas a partir do erário provincial.

3 comentários:

Anónimo disse...

esses bradas do SACANA são mesmos espetaculares:

1- há meses atras quase que (profetizaram) quando diziam que o AMORIM BILA é um desastre e que se continuasse assim podia correr o risco de levar um "OK técnico"...hahahahaha realmente a hora do fecho é muito bem feita!!PARABENS PARA ESSE QUE FAZ A HORA DO FECHO

2- o "blue colour" não aguentou com a pedalada do PROGRAMA PONTOS DE VISTA e decidiu voltar pra RADIO...

3- ACHO QUE O JEREMIAS LANGA deveria voltar a convidar o DR. FRANGULIS ou um outro CAMARADA que diz o que lhe vai na alma...

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Carlos Serra disse...

Sim, a "hora do fecho" é uma janela de grande frescura sobre os usos e costumes da nossa terra. Quanto ao programa televisivo, tenho o lamentável defeito de não o ver. Mas sou atento escutador do programa das 13 horas de sábado, na RM, com o qual muito me delicio.

Xiluva/SARA disse...

Há outros que ñ aparecem na stv mas que escrevem, do mesmo género.