O Alto Tribunal da Justiça do Zimbábuè rejeitou hoje um recurso interposto pela MDC no sentido da divulgação imediata dos resultados eleitorais. Agora, o MDC afirmou que vai convocar uma greve geral para amanhã (Rádio Moçambique, noticiário das 19:30).
Enquanto isso e em despacho hoje do jornalista João de Sousa sediado na África do Sul, todos os dias chegam centenas de zimbábuèanos à África do Sul, muitos deles carregando parcos haveres (Rádio Moçambique, noticiário das 6 horas).
Enquanto isso e em despacho hoje do jornalista João de Sousa sediado na África do Sul, todos os dias chegam centenas de zimbábuèanos à África do Sul, muitos deles carregando parcos haveres (Rádio Moçambique, noticiário das 6 horas).
3 comentários:
Passam mais de 15 dias, e só se fala das eleiçoes no zimbabwe. Que vergonha!
A Itália votou no domingo das 8:00 às 22:00 e na Segunda-feira (hoje), das 8:00 às 15 horas, e, até as 20:00h os resultados eram do conhecimento do público! Incomparável! Ninguém diga que é a questão tecnológica, aqui também os votos são contados a mão, e o país é extenso, e mesmo que fosse tão pequeno o país, não implicaria que em porporção o Zimbabwe precisasse de 15 dias para divulgar os resultados!
Talvez isto isto interesse a alguém!
Silvio Berlusconi (presidente do AC MILAN e uma vez premier) vence eleições com 46% de votos contra o seu adversário directo Walter Veltoni (ex-sindaco di Roma) com 38%. Num autêntico "fairplay", Veltroni telefonou ao "rival" congratulando-o e dsejando-lhe bom trabalho (espero que muitos políticos copiem isto).
A Lega Nord, o partido do NÃO aos emigrantes e que luta pela divisão da Itália, embora em resultados preliminares, terá maior representação quer no parlamento assim como no senato...
Até ao meio dia de amanhã espera-se pela publicação do "panorama" geral do parlamento e do senato!
Obrigado pela preocupação e pela informação. Por estas austrais terras, o presidente Tabo Mbeki continua a insistir na ausência de crise política no Zimbábuè. Enquanto isso e após demoradas negociações, no Quénia lá se acomodou a oposição. Por outro lado, a Assembleia Nacional camaronesa aprovou um projecto de emenda à Constituição para que o presidente Paul Bya, 75 anos e no "poder" desde 1982, tente um novo mandato presidencial em 2001...
Enviar um comentário