Quando faltavam poucos minutos para as 14 horas, o ex-procurador-geral da República, Joaquim Madeira, adiou sine die uma conferência de imprensa agendada para realizar-se no seu gabinete de trabalho, situado no Tribunal Supremo, onde é conselheiro.
De acordo com uma fonte jornalística, previa-se uma animada conferência. A mesma fonte disse-me que eventualmente Madeira foi persuadido a não falar.
De acordo com uma fonte jornalística, previa-se uma animada conferência. A mesma fonte disse-me que eventualmente Madeira foi persuadido a não falar.
Recorde aqui, entretanto, uma manchete do semanário "O País" de hoje, na qual Madeira é indiciado de ter tentado evitar que Joaquim Paulino fosse o novo procurador.
Tudo leva a crer que Madeira tencionava invalidar hoje, na conferência de imprensa, a versão do "O País".
3 comentários:
Boa Tarde
Veja o meu Teoria Política do Crime. Avancei mais na crítica da ideologia dominante.
Abraço
Muito obrigado, irei ler com prazer. Abraço!
Então, vamos especulando do que Joaquim Madeira queria dizer.
Mas sou da opinião que o melhor era que ele disse o que lhe vem da alma.
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