"Um dia antes da morte da senhora da família A, ela é avisada para não dormir na sua casa, mas no dia seguinte foi vista em casa logo de manhã porque vinha buscar alimentação para o filho. Naquela altura a senhora se apercebe de que está sendo perseguida, se esconde dentro da casa, os jovens contratados pela família B arrombam o portão da casa e entram, partindo tudo com todos.
Apanham a senhora que se encontrava escondida debaixo da cama, arrastam-na, espancam-na e daí o secretário do bairro é avisado da ocorrência, este dirige-se ao local, encontrando a situação, procura intervir porque a senhora da família A já estava num estado bastante deplorável, o secretário também é espancado, vendo-se na situação sai a correr para a esquadra da polícia, chegado lá só estava um polícia que não podia ausentar-se.
Enquanto o secretário está ausente, foi tempo suficiente para os jovens darem cabo da senhora, mataram-na enfiando um pau pela vagina que saiu pelo ânus, depois ataram um pau ou uma pedra no pescoço da senhora e atiraram-na ao rio mesmo estando este sem água ou na maré baixa."
Sonhadores, os sociólogos sempre procuraram duas coisas: as leis do social e a reforma das sociedades. Cá por mim busco bem pouco: tirar a casca dos fenómenos e tentar perceber a alma dos gomos sociais sem esquecer que o mais difícil é compreender a casca. Aqui encontrareis um pouco de tudo: sociologia (em especial uma sociologia de intervenção rápida), filosofia, dia-a-dia, profundidade, superficialidade, ironia, poesia, fragilidade, força, mito, desnudamento de mitos, emoção e razão.
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2 comentários:
Simplesmente MACABRO!
Uma história cheia de uma crueldade extrema. Escrevi algo em resposta ao Saraiva no número final da série.
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