Sonhadores, os sociólogos sempre procuraram duas coisas: as leis do social e a reforma das sociedades. Cá por mim busco bem pouco: tirar a casca dos fenómenos e tentar perceber a alma dos gomos sociais sem esquecer que o mais difícil é compreender a casca. Aqui encontrareis um pouco de tudo: sociologia (em especial uma sociologia de intervenção rápida), filosofia, dia-a-dia, profundidade, superficialidade, ironia, poesia, fragilidade, força, mito, desnudamento de mitos, emoção e razão.
11 abril 2007
Factos
Edição do "Diário de Moçambique" de 09/04/07.
5 comentários:
Anónimo
disse...
Sou um homem de 18 anos; aos 8 anos de idade fui "adotado" por um casal de homossexuais;afirmo-lhes que vivo numa família, onde valôres morais sempre me foram passados, e aprendi com estes dois senhores respeitar todas as criaturas, aprendi também que o amor (seja lá da forma como se apresente), é a principal forma de sermos felizes e fazer os outros felizes.Respeito por todos e por tudo:Foi o que minha "FAMÍLIA" me ensinou.Obs:Em minha casa não existe mulher.Amo as mulheres, sou louco por mulher.E AMO os meus pais, ou minhas mães? Deixarei para os "politicamente corretos" responderem sobre estes dois maravilhosos seres que me educaram, responder.
Às vezes os jornalistas encontram-se numa situação delicada. Actualmente estes (jornalistas) são convidados para "cobrir" um evento e, à boa maneira da Mcel(Moçambique celular)COM TUDO PAGO. O que este fará se depois de um longo comício, depois dele ter prestado muita atenção ao discurso do Boss, não dele retiver algo de novo; de substancial que possa fogurar na manchete? Títulos como esses ajudam-nos a iniciar um debate. A propósito, acham títulos como "Educação da rapariga é fundamental ao desenvolvimento do homem, revela Directora XXX"? - Há aqui alguma coisa "revelada"? existe alguma novidade no conteúdo desta manchete? Outros exemplos: "Todos somos chamados a combater a pobreza absoluta, apela Governador de XXX"! O presidente já fez o mesmo discurso em 2005! É o dilema do jornalista. Como sair de lá sem algo, uma vez que "o boss gastou para eu estar la"? Abraços.
5 comentários:
Sou um homem de 18 anos; aos 8 anos de idade fui "adotado" por um casal de homossexuais;afirmo-lhes que vivo numa família, onde valôres morais sempre me foram passados, e aprendi com estes dois senhores respeitar todas as criaturas, aprendi também que o amor (seja lá da forma como se apresente), é a principal forma de sermos felizes e fazer os outros felizes.Respeito por todos e por tudo:Foi o que minha "FAMÍLIA" me ensinou.Obs:Em minha casa não existe mulher.Amo as mulheres, sou louco por mulher.E AMO os meus pais, ou minhas mães? Deixarei para os "politicamente corretos" responderem sobre estes dois maravilhosos seres que me educaram, responder.
Dizer, em dia da mulher, que a mulher é fundamental, é obra...
Xi problema complicado este. Familia sem homem?
Às vezes os jornalistas encontram-se numa situação delicada. Actualmente estes (jornalistas) são convidados para "cobrir" um evento e, à boa maneira da Mcel(Moçambique celular)COM TUDO PAGO.
O que este fará se depois de um longo comício, depois dele ter prestado muita atenção ao discurso do Boss, não dele retiver algo de novo; de substancial que possa fogurar na manchete?
Títulos como esses ajudam-nos a iniciar um debate.
A propósito, acham títulos como
"Educação da rapariga é fundamental ao desenvolvimento do homem, revela Directora XXX"?
- Há aqui alguma coisa "revelada"?
existe alguma novidade no conteúdo desta manchete?
Outros exemplos:
"Todos somos chamados a combater a pobreza absoluta, apela Governador de XXX"!
O presidente já fez o mesmo discurso em 2005!
É o dilema do jornalista. Como sair de lá sem algo, uma vez que "o boss gastou para eu estar la"?
Abraços.
A masculinização vocabular...Porei aqui um pequeno texto a esse respeito.
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