Um acordão do Tribunal Administrativo (TA) anulou, por incoerente e obscuro, um despacho do ex-reitor da Universidade Eduardo Mondlane (UEM), Brazão Mazula, exonerando, em Março de 2005, Ismael Mussá do cargo de director dos Serviços Sociais por "inconveniência de serviço".
Reagindo a esta decisão que afectou aquele deputado do partido Renamo - que sempre se queixou de ter sido exonerado por motivos políticos - , o responsável jurídico da UEM, Raimundo Chambe, disse que a UEM vai impugnar o acordão do TA e mostrou-se agressivo para com Mussá, a quem acusou de estar a fazer publicidade na "praça pública" (sic). Instado a comentar o caso, o advogado Carlos Jeque criticou a posição de Chambe (Noticiário da Rádio Moçambique das 19.30).
Sonhadores, os sociólogos sempre procuraram duas coisas: as leis do social e a reforma das sociedades. Cá por mim busco bem pouco: tirar a casca dos fenómenos e tentar perceber a alma dos gomos sociais sem esquecer que o mais difícil é compreender a casca. Aqui encontrareis um pouco de tudo: sociologia (em especial uma sociologia de intervenção rápida), filosofia, dia-a-dia, profundidade, superficialidade, ironia, poesia, fragilidade, força, mito, desnudamento de mitos, emoção e razão.
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4 comentários:
E o Chambe não tem razão de estar nervoso? Podemos imaginar a decisão a seguir do TA é sobre Namburete.
Quem sabe?
Ainda duvidam que a promoção na Administração Pública em Moçambique esta directamente associada a pertencer ou não ao Partidão.
hehehehe e' a primeira vez que deixo um comment neste blog.
so' para dizer isto!!!!epah ha' gente que nao esta' preparada para contrariar as suas decisoes....hora este sr. chamba tem aquela mentalidade que os tribunais so' servem aos camaradas ate' a morte....!!!!ora ele nao e' capaz de reconhecer que o brazao deu um tiro no pe'????hehehehehe na FRELIMO tah feio de merionetes e grandes lambe botas....crl
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