Avançando mais um pouco nesta série.
Defendida a tese de que o capitalismo é o estado natural das sociedades, logicamente que o mercado surge como a única instância reguladora das relações sociais, como o fiel da balança entre indivíduos havidos por livres. Não surpreende, então, que se faça a apologia do Estado mínimo (e que se elimine absolutamente o Estado assistencial) e que se procure eliminar todos os benefícios sociais, todos os ganhos de defesa e de segurança social dos trabalhadores. Finalmente, o mercado não tem ideologia, é suposta ser coisa neutra, independente de sistemas, alheio ao darwinismo social.
Prossigo mais tarde.
Defendida a tese de que o capitalismo é o estado natural das sociedades, logicamente que o mercado surge como a única instância reguladora das relações sociais, como o fiel da balança entre indivíduos havidos por livres. Não surpreende, então, que se faça a apologia do Estado mínimo (e que se elimine absolutamente o Estado assistencial) e que se procure eliminar todos os benefícios sociais, todos os ganhos de defesa e de segurança social dos trabalhadores. Finalmente, o mercado não tem ideologia, é suposta ser coisa neutra, independente de sistemas, alheio ao darwinismo social.
Prossigo mais tarde.
(continua)
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