16 abril 2013

A cova não está em Muxúnguè (6)

Sexto número da série, tendo como guia a Paz de Aristófanes, nesta série aqui e aqui. Propus-vos no número anterior um sumário. Entro no primeiro número: 1. Introdução: o jogo dos lugares-comuns. Na letra de uma canção de Gilberto Gil intitulada Lugar comum, a parte final é esta: Tudo isso vem, tudo isso vai!Pro mesmo lugar/De onde saiu.
(continua)
Adenda às 6:49: distribuição - melhor dito, redistribuição - de recursos de poder, eis um tema frequente nas análises políticas que faço neste diário. Entretanto, leia este trabalho da "Rádio Moçambique" aqui.
Adenda 2 às 12:26: sobre o nosso país e a propósito do que se passou em Muxúnguè, importe um trabalho com o título "Recursos naturais e um desafio à ordem política estabelecida", no Stratfor, Global Intelligence, aqui. Agradeço ao RC o envio da referência.

2 comentários:

Salvador Langa disse...

Nos jornais todos dizem a mesma coisa.

nachingweya disse...

'Do AGP' seria o coro dos moçambicanos ao GGil.
O 'rule of law' que é o objectivo último do sistema democrático exige uma certa dose de honestidade dos seus intervenientes.
Entre nós há muitos malabarismos sem razão, apenas pelo vicio de alguns malandros (passe só hoje o termo, Professor; é que isto cansa!)