Podemos considerar dois tipos de consciência: a imediata, digamos que instintiva, dos actores sociais que conhecem o papel que jogam ou que julgam jogar na trama da vida; e a consciência social, consciência de profundidade, consciência panorâmica e telescópica reportada ao conjunto dos eixos mais profundos pelos quais as sociedades (e não os indivíduos em si) são produzidas e reproduzidas (este é um nível mais elevado, mas - para usar um paradoxo - a consciência social é consciente).
Quanto mais baixo o observatório - fazendo uso de uma metáfora topológica -, quanto mais baixo o mirante, menos podemos observar, interligar e analisar; inversamente, quanto mais elevado o mirante, o observatório, maior a pluralidade de relevo, de situações e de possibilidades de visão, de interligação, de análise e de acção consciente.
Num caso temos coisas (consciência imediata), no outro temos sistemas (consciência social).
Quanto mais baixo o observatório - fazendo uso de uma metáfora topológica -, quanto mais baixo o mirante, menos podemos observar, interligar e analisar; inversamente, quanto mais elevado o mirante, o observatório, maior a pluralidade de relevo, de situações e de possibilidades de visão, de interligação, de análise e de acção consciente.
Num caso temos coisas (consciência imediata), no outro temos sistemas (consciência social).
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