28 abril 2013

A cova não está em Muxúnguè (10)

Décimo número da série, tendo como guia a Paz de Aristófanes, nesta série aqui e aqui, com base neste sumário. Prossigo no primeiro número: 1. Introdução: o jogo dos lugares-comuns. Temos, assim, dois lugares-comuns: o da imputação causal de um certo tipo peremptório e o do apelo ao diálogo considerado terapêutico em si-mesmo. São dois casos de efeito viral instantâneo que, em sua densidade emotiva, com seus defensores, evacuam a análise. Tentarei nesta série ir para além desses dois lugares-comuns. 
(continua)
Adenda às 6:49: distribuição - melhor dito, redistribuição - de recursos de poder, eis um tema frequente nas análises políticas que faço neste diário. Entretanto, leia este trabalho da "Rádio Moçambique" aqui.
Adenda 2 às 12:26: sobre o nosso país e a propósito do que se passou em Muxúnguè, importe um trabalho com o título "Recursos naturais e um desafio à ordem política estabelecida", no Stratfor, Global Intelligence, aqui. Agradeço ao RC o envio da referência.
Adenda 3 às 6:39 de 26/04/2013: novo encontro Governo/Renamo previsto para segunda-feira, mas com um aparente impasse no tocante ao local. Aqui.

1 comentário:

Salvador Langa disse...

Efeito viral imediato, diz bem.